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Análise Crítica: Desempenho do Internacional e Projeções Finais
Por Redação FutInter em 05/12/2024 02:23
Último Jogo e a Classificação para a Libertadores
O Clube do Povo sofreu um revés na 37ª rodada do Brasileirão, sua segunda derrota seguida após uma sequência notável de 16 jogos sem perder. A derrota por 1 a 0 para o Botafogo, nesta quarta-feira, dia 4, gerou questionamentos, mas o treinador Roger Machado salientou aspectos positivos da atuação da equipe.
Apesar do resultado adverso no Estádio Beira-Rio, a classificação para a Copa Libertadores da América já está garantida, assegurando a participação do time na competição continental em 2024. O time ocupa a quarta posição com 65 pontos, empatado com o Fortaleza, que também já garantiu sua vaga.
A perspectiva de disputar a Libertadores minimiza o impacto das derrotas recentes, mostrando a resiliência do time mesmo diante de resultados negativos. A equipe demonstrou capacidade de se manter na briga por uma boa colocação, apesar dos tropeços.
Estratégias de Jogo e Ausência de Alan Patrick
Roger Machado abordou as recentes derrotas, incluindo o revés para o Flamengo no domingo, dia 1. Suas declarações revelaram uma análise detalhada do desempenho, reconhecendo detalhes cruciais que definiram os resultados:
?Separando por tempos: vencemos um e perdemos outro pro Flamengo. Esses detalhes definem jogos de alto nível como hoje contra o Botafogo. Tenho certeza que quando olharmos amanhã os números do jogo, vai ser os mesmos parâmetros do que de jogos que nos dão a vitória. Infelizmente no futebol tem a parte que tu não controla. Uma grande defesa, um pé na finalização. O que posso dizer desses dois jogos é que, embora não tivemos vitórias, nós subimos um degrau em competitividade.?
A ausência do meia Alan Patrick, devido a uma lesão muscular na coxa, impactou a escalação. Roger explicou sua decisão de posicionar Valencia próximo a Borré:
?Bruno Henrique mais para a frente, não. Talvez pudesse botar o Gabriel. Na medida que perdemos o Alan, era fazer o Wesley e o Tabata se revezassem como meia nos corredores. O Borré gosta de flutuar para ser um meia de passagem, com o Valencia atacasse as costas. Penso que a engrenagem funcionou, mas era um desejo de botar os dois juntos, ver que eles se completam dentro da estrutura que a gente tem.?
A substituição estratégica demonstra a capacidade de adaptação do treinador, buscando alternativas para compensar a ausência do capitão e manter o equilíbrio tático da equipe.
O Desafio Final Contra o Fortaleza e o Futuro
O último confronto do ano, contra o Fortaleza no Castelão, no domingo, dia 8, pela 38ª rodada, representa um desafio significativo. Roger Machado descreveu o adversário e suas expectativas para a partida:
?O mês do treinador tem três dias. O Fortaleza é uma equipe forte nas transições. É a equipe com menos posse e mais finalizações. Explora costas, trabalho consolidado. Os jogadores conhecem o modelo do Vojvoda de olhos fechados. Pelo envolvimento de hoje, todo mundo viu que não demos o ano por encerrado.?
Apesar dos resultados recentes, a análise do treinador demonstra confiança e um olhar voltado para o futuro, buscando extrair aprendizados das derrotas para fortalecer a equipe em competições futuras.
O próximo desafio é encarado com seriedade e o foco na busca por um bom resultado, mesmo com a vaga na Libertadores já assegurada. A postura demonstra a ambição do clube em manter um alto padrão de desempenho.
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